O riso bonito da criança, sentiu um vazio,
os senhores da guerra que possuem
o monopólio da alegria,
não quiseram conceder a ela risos,
há uma dor ingrata no peito desta criança,
não concederam, fatias fartas de felicidade,
que ousaram faltar naquele olhar.
A vida também é uma guerrilha particular,
que produz muitas flores,
para enfeitar a lei vital da vida, e os amores
o amor tem um sorriso fenomenal:
união perfeita com a vida,
Mas, em vidas castas e corpo sã,
bocas também produzem em larga escala, os sorrisos
para desmonopolizar a discrepância,
de homens insensíveis com a beleza do sorrir,
senhores da guerra
produzem no calor de seus impulsos
sorrisos falsos , e tornam homens infelizes!
e no mundo também sofrem.
Vieram me sabatinar o que é a vida?
Cansei de procurar uma cartilha,
ou um testamento apropriado
na arte de livremente sorrir para vida.
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de janeiro de 2025 17:31
- Comentário do autor sobre o poema: Imagem de Andreas Decker por Pixabay
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários3
Um poema poderoso que é capaz de levar à reflexão sobre risos e sorrisos que se perdem, que não possuem motivos para existir graças aos Senhores da Guerra. Ainda carrega consigo o ponderar sobre o que é a vida, sobre fórmulas prontas das tentativas de sistemas para essa resposta, e finda com uma bela de uma resposta despretensiosa a essa questão. Parabéns, poeta!
Abraço
Meu jovem, adotei o ilustre poeta, poeticamente falando, com o intuito de aprender.
Grato pelo gentil comentário
Abraço amigo.
Que forte poema , parabéns Poeta
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