Teu ser pulsa no inaudível, vibra na leve ausência,
Cada gesto ecoa no tempo, além da luminescência.
Silêncio é tua aquarela, arte do eterno instante,
Teu olhar dissolve mistérios, um véu flutuante.
Autossuficiência resplandece na essência calma,
Tua beleza é o verbo que fala no da alma.
Na pausa das palavras, repousa tua atração,
Onde o não dito é presença, infinita conexão.
- Autor: Robz (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de janeiro de 2025 19:14
- Comentário do autor sobre o poema: Nas pausas do mundo, onde o inaudível vibra, reside a essência do verbo silente: a conexão infinita do não dito.
- Categoria: Conto
- Visualizações: 19
- Usuários favoritos deste poema: ecosdoinfinito
Comentários1
Que lindo poema.
Obrigado
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