Teu ser pulsa no inaudível, vibra na leve ausência,
Cada gesto ecoa no tempo, além da luminescência.
Silêncio é tua aquarela, arte do eterno instante,
Teu olhar dissolve mistérios, um véu flutuante.
Autossuficiência resplandece na essência calma,
Tua beleza é o verbo que fala no da alma.
Na pausa das palavras, repousa tua atração,
Onde o não dito é presença, infinita conexão.