SOL POENTE

Carlos Lucena

Cai brilhando no poente
E fagulhas de encanto
Na labareda celeste
Se transporta para no outro dia
Perpetuar a beleza de suas centelhas.
O Sol não morre jamais
Apenas dorme no continente de cá.
É só o repouso de seus raios
É só um fugaz resfriamento
De suas lâminas luminosas
Abraçadas pelas auras estelares
Que a manta da madrugada envolve!
Eterno Sol que dorme aurífero
Para acordar áureo.
Metal precioso das constelações diurnas
Que fecha-se no céu
Das siderações noturnas
Precioso se esconde
Para despontar cálido
Mas suave como as ninfas matinais.

  • Autor: Carlos (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 27 de julho de 2020 19:11
  • Comentário do autor sobre o poema: Apreciando o pôr do Sol em minha cidade.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 18
  • Usuários favoritos deste poema: Carlos Lucena


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.