Eu brinco com a caneta quando escrevo.
Ela desenha meus sentimentos,
Tornam reais minhas emoções secretas.
Tenho paz na transformação do papel.
Quando dobro...
Estreso formas e imagens, Coloridas e divertidas?!
No mundo da imaginação vejo um lugar casto,
Onde a esperança acontece,
E o prazer na vida está no conhecimento do Desconhecido...
Que anelo conhecer.
Sinto orgulho em ver o crescimento... No intelecto dos Guris.
Com sede de saber alimentados pela bisbilhotice de criança.
O colorido da vida não quer se apagar?!
O grito de socorro pode ouvir além-mar?
Pede ajuda... Parem de me enxovalhar?!
Estou contaminada com essa aniquilação.
Ela roga...
Implora por socorro?!
Depende de nós Viageiros imaginários...
Acudir a Mãe Ferida.
Ainda sinto prazer...
Quando brinco de criança!!!
PauloH BarF
- Autor: PauloH BarF (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 26 de dezembro de 2024 12:41
- Comentário do autor sobre o poema: O poema, Mãe Ferida, carrega uma melancolia profunda e uma reflexão sobre a infância, o conhecimento e as feridas do mundo. Há uma fusão interessante entre a pureza da criança e as dores da realidade, com um apelo urgente ao cuidado e à preservação do que é vulnerável. O tom vai de um prazer lúdico e inocente para um desespero e uma preocupação com a destruição do que ainda é belo e cheio de potencial, representado pela "Mãe Ferida".
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 17
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