Eu brinco com a caneta quando escrevo.
Ela desenha meus sentimentos,
Tornam reais minhas emoções secretas.
Tenho paz na transformação do papel.
Quando dobro...
Estreso formas e imagens, Coloridas e divertidas?!
No mundo da imaginação vejo um lugar casto,
Onde a esperança acontece,
E o prazer na vida está no conhecimento do Desconhecido...
Que anelo conhecer.
Sinto orgulho em ver o crescimento... No intelecto dos Guris.
Com sede de saber alimentados pela bisbilhotice de criança.
O colorido da vida não quer se apagar?!
O grito de socorro pode ouvir além-mar?
Pede ajuda... Parem de me enxovalhar?!
Estou contaminada com essa aniquilação.
Ela roga...
Implora por socorro?!
Depende de nós Viageiros imaginários...
Acudir a Mãe Ferida.
Ainda sinto prazer...
Quando brinco de criança!!!
PauloH BarF