Os doentes

Zodíaco

Sentindo amor e fome
 Em desespero grita por teu nome
 Meu coração despedaçado em ânsia
 Sob o silêncio noturno a consciência dança 
 Embriagada de melancólia e insensatez
 Assim gritando teu nome outra vez

Faminto e melancólico
 Tão nocivo quanto ódio
 O amor cega e enfraquece
 E assim a razão desvanece
 Como minha consciência que dança
 Nessa noite de amargura e vingança

Doente e moribundo 
Na sombra singular de tudo 
O peso de um momento 
E o trágico pensamento 
Pesam sobre a vida
Na ausência de afeto e dopamina

 corpo e alma, uma mesma vítima!
Desconheço, uma dor mais íntima!
No entanto, a mais legítima 
Poço infindável de poesia 
Prazer, gozo e agonia 
Amor, é sua denominação sombria!

  • Autor: Anônimo (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 12 de dezembro de 2024 19:02
  • Comentário do autor sobre o poema: Não tenho certeza, provavelmente há alguns versos de poesias passadas, as mesmas palavras perdidas em outras histórias. Não acho que exista uma coerência, é apenas mais uma idéia de pensamentos fragmentados que às vezes surgem sem aviso, então não procure sentido nisso.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 14


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