Inspirado por amor e miséria
Na ânsia por pão e perdão
Perdido eternamente na imensidão
Da universal solidão etérea
O poeta descobriu o Amargo
Nas vésperas da juventude insólita
Nas vísceras de uma quimera morta
Há uma obra do diabo
Ah porquê todo homem é condenado
No primeiro batimento cardíaco
Até o choro de seu primeiro filho
O pecado mora nos lábios
Mais belos, tentadores e promíscuos
A mão escreve melancólicos e literais delírios
A mente confinada no vazio do vácuo
morre em seu silêncio pacífico
Enquanto o amor nasce novamente sem deixar vestígios
- Autor: Anônimo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 8 de dezembro de 2024 18:27
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários1
Quando o Amor morre é preciso renascer das cinzas, olhar além do horizonte, saber que existe uma luz, uma razão pra viver, temos apenas que nos aceitar e amar as coisas que ele criou. Nem que for uma boneca de milho, tanta criança na roça sonhou pelo menos com uma boneca de milho. Conheci uma corretora credenciada que fazia carinho em uma barata. Pra você ver, cada maluco com sua mania. Boa tarde poeta.
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