SONETO 'VACINAL'

DAN GUSTAVO


Aviso de ausência de DAN GUSTAVO
NO


De blusão preto e aquela saia branca...
Ó querida 'quem nunca soube o nome'...!
Mais uma tipo: 'vem e depois some'!
Mas que nunca perdi minha esperança...!

'Márcia', 'Fernanda', 'Jéssica', 'Ana'... 'Ivone'?!
Flechado, e o algodãozinho o sangue estanca!
Me expus ao amor que no ar se espalha e lança! 
E até anseio que mais vacinas tome!

Vacina no braço, e um beijo na boca...
Que segui delirando desde então!
Gamei naquelas 'costas' e na 'roupa'!

Posso encarar vacina e até injeção!
'Febre de cor vermelha'... coisa louca!
Que se pega na fila até do pão!

  • Autor: DAN GUSTAVO (Offline Offline)
  • Publicado: 8 de dezembro de 2024 14:58
  • Comentário do autor sobre o poema: 'Para aquela musa anônima... de um poeta na mesma condição!
  • Categoria: Ocasião especial
  • Visualizações: 15
Comentários +

Comentários2

  • Rosangela Rodrigues de Oliveira

    Lindo poema. Bem tic, tac, shica, bum... Boa tarde poeta.

    • DAN GUSTAVO

      OBRIGADÃO...!rs Foi na campanha da vacinação contra a febre amarela... e foi tanto tempo que fiquei ali naquela fila, que além de 'marcar' ou gravar o visual da dama em questão, com aquela 'agulhada', também voltei 'de quebra' como uma flechada do Cupido...!rs Um bom dia e mais uma vez obrigado, minha irmã em letras! Volte sempre!

      • Rosangela Rodrigues de Oliveira

        Por nada. Bom dia.

      • Maria dorta

        Quem resiste a uma " cantada poética" como essa?!

        • DAN GUSTAVO

          Ah, Dortinha... minha irmã em letras...!rs Mas o pior é que eu só me lembra dela com esse 'visual' citado aí... e pode até ser que eu já cruzei com ela por aí depois disso, e nem me dei conta se o visual foi outro!rs OBRIGADÃO, por mais essa participação, minha irmã em letras! Um bom dia, ótima semana e volte sempre!



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