Eu sou uma carta velha na gaveta,
a musica triste que você canta,
sou a saudades sem cura,
que desencanta...
sou mil vidas de uma borboleta,
Sou um amor que se foi...
Sou alegria, esperança , novidade,
inquieto e "verdadeiramente" de verdade.
Sou descoberta, o sorriso, o fim do juízo,
uma nova vida de mil borboletas...
Do destino o mais belo improviso,
sou um amor que nasce...
Eu sou o clichê mais velho do mundo,
sou sorte, complexo, simples e profundo,
Mudo tudo que você pretende!
Sou a arte que convém ao artista,
que só ele entende...
A musica boa que você decora a letra,
faço a vida, sou feito de borboletas,
Sou o amor!
Espero que possa me encontrar!
- Autor: Menino e a Lua (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de dezembro de 2024 01:45
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Vênus
Comentários1
Que esse amor seja belo e perfeito, assim como seu poema.
Muito obrigado, desejo que tenha um amor assim também !
Gratidão. Creio que já eu esteja vivenciando. E que possamos sentir a verdadeira essência.
Obrigado.
Fico feliz por você ! Ame sem medo, só assim pra sentir de verdade. Abraços
Abraços.
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