Ausência soa como ciência,
Mas é só o eco do nada.
Um experimento em carne viva,
Onde o sujeito é quem implora.
Abstinência é presença invertida,
É o toque que falta, mas dói.
É o silêncio que grita, a dor que salta,
Um vazio que consome, dependência que corrói.
-
Autor:
Samuel SanCastro (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 23 de novembro de 2024 14:48
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários1
Belo poema e uma forma catártica de desabafar. Um dia passa...pois tudo na vida passa,!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.