Ausência soa como ciência,
Mas é só o eco do nada.
Um experimento em carne viva,
Onde o sujeito é quem implora.
Abstinência é presença invertida,
É o toque que falta, mas dói.
É o silêncio que grita, a dor que salta,
Um vazio que consome, dependência que corrói.