Baleeiro.

vivip



quando nada mais existe

quando meus gritos são miríades
lá está você

e no meu choro que vira rio que vira mar

tu és a âncora de meu navio descontrolado
és baleeiro no meu mar de jubartes furiosas
és maresia quando me falta oxigênio; ar
és maré que banha rosto quando me faltam lágrimas

  • Autor: vivip (Offline Offline)
  • Publicado: 13 de novembro de 2024 15:40
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 7


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.