E o ser frente as águas como Narciso que se admirava na fonte, porém este homem contemplava seu ser interior e admirava sua essência humana era o homem o bicho dentre as feras que deixou de ser uma besta para se tornar o detentor da razão, era novo dentre o sentido da v vida, era a testemunha da vida.
Chegou como brisa da manhã e ficou, era sem jeito e curioso pois não consciência de si ou do mundo, era fraco como vidro, era tomado de fascínio pelo desconhecido, era a face mais juvenil da natureza, caiu no sono e adormeceu, acordou e viu que o mundo não era mais mundo, as árvores eram poucas, os animais haviam ido embora, as águas estavam sujas e viu seus semelhantes sujarem seu objeto de admiração enquanto olhava para o céu perguntando por que?.
- Autor: kleisson ( Offline)
- Publicado: 12 de outubro de 2024 17:31
- Comentário do autor sobre o poema: O homem a refletir sobre seu mundo e o que faz assim como seus semelhantes, uma reflexão de nossa natureza e sobre a natureza do mundo no qual vivemos e devemos preservar.
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 15
Comentários1
Reflexivo e contundente enredo poético.Parabéns
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