Como uma fenda que se abre
Ao anoitecer
Eu mergulho madrugada a dentro
Com sentimentos rabiscados
Em versos tristes
E as lágrimas regando
O jardim seco
Do que restou de mim
E vou vagando nessa
Noite triste
Vasculhando os escombros
Dos sonhos perdidos
Não encontro nada de ti
Apenas pedaços
Do que restou de mim
Eu e essa mania de entrar
Nessa fenda estreita do passado
E Vasculhar o que restou de você
Em mim.
- Autor: Jose Rinaldo Pinheiro Leal ( Offline)
- Publicado: 10 de outubro de 2024 00:04
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
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