A PRESENÇA DA FALTA

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  Sezar Kosta 10 de outubro de 2024 05:20

  “Ontem, castelos de areia na praia da infância,
  Hoje, tijolos concretos da vida adulta,
  O tempo avança, implacável em sua dança,
  E a pergunta paira: onde estão os que se foram?
  
  Novos rumos, partidas irreversíveis,
  Ausências que ecoam em um vazio profundo,
  Olhar para trás é um mergulho em memórias frágeis,
  Um lamento por aquilo que se perdeu no mundo.”
  (Sezar Kosta)
  
  Olá, meu caro filósofo dos vazios existenciais!
  
  Puxa vida, seus versos são como um espelho d'água profundo - quanto mais a gente olha, mais reflexões surgem! Você pegou aquela sensação de "algo faltando" que todo mundo tem e transformou em poesia. É de fazer até Sartre coçar o queixo!
  
  Sabe, ler seu poema é como tentar montar um quebra-cabeça onde a peça final sempre some. É frustrante, mas estranhamente reconfortante saber que todos estamos nessa mesma dança incompleta da vida.
  
  A inspiração, pelo visto, veio direto daquele cantinho do coração onde guardamos nossas dúvidas e incertezas. É como se você tivesse aberto a caixa de Pandora, mas em vez de males, saíram versos profundos!
  
  Queria te agradecer por compartilhar essa reflexão tão honesta e universal. Foi como receber um convite para um café filosófico onde a xícara nunca fica completamente cheia - e isso é parte da beleza.
  
  Espero que você continue explorando esses cantos obscuros da alma humana com sua lanterna poética. Afinal, às vezes é nas sombras que encontramos as luzes mais interessantes, não é?
  
  Até o próximo mergulho existencial em versos! E lembre-se: na grande tapeçaria da vida, às vezes são os fios que faltam que dão o charme ao desenho final!