No silêncio noturno
a mente se expande...
A percepção extrapola o físico,
trasncende o que é tempo,
O que é da vida,
O que é sorte ou futuro...
E aberta, a mente conhece
o que nunca foi tão raso
E o que há de mais profundo!
Tão subjetivo o desvaneio humano,
de se considerar tanto,
não sendo mais
que um mero grão
na vastidão do universo...
O que há de mais sagrado
não é concreto.
De tão etéreo,
escapa a perceção!
Ah, mas a mente expandida percebe,
além da escuridão!
A vastidão de ser,
a sensação do existir
e a busca, incessante,
de uma razão.
15/01/2020
- Autor: Cecilia Merces Vaz Leandro ( Offline)
- Publicado: 19 de julho de 2020 10:47
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 7
Comentários1
Lindooooooooooo! Menina poeta. Muita verdade em seu poema.
1 ab
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