Nada mais sei de ti, criança,
que vi desaparecer,
no burburinho da vida.
Não sei que braços te embalam,
nem sei se lembras de mim.
Inda que eu viva um pouco mais
que um tanto,
hei de guardar, no mais doce recanto,
os beijos que ganhei de ti.
- Autor: Avelino ( Offline)
- Publicado: 18 de julho de 2020 12:26
- Comentário do autor sobre o poema: Foi verdade.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 6
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.