Amor?
Doce amor.
Virou amargo com o tempo,
a rotina desgastou.
Amor?
Mas nem era amor.
Acabou no terceiro mês;
era fogo de palha e se apagou.
Nada dura pra sempre,
tudo tem sempre o seu fim.
As alegrias têm fins violentos;
já a tristeza é pra sempre, sim.
É como a banda de Chico,
quando termina com suas coisas de amor:
cada um pro seu lado,
o que era doce acabou.
- Autor: Luiza Castro ( Offline)
- Publicado: 22 de setembro de 2024 12:39
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Desno Sedinolvsa, Daniel Lipski
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