A cada vida eu perco mais
Todo o dia, não, digo,
A todo ano, a vida parece mais vazia
De pouco tempo, sem castigo
A vida se torna mais amarga
Vai desaparecendo (ele), o sabor
O azedo, o doce, o ácido, um amigo
Outrora, perde a luz, a lâmpada
Some, intranquilo, escorre sem mais
No final, só amor não convém
Amor morre, pois sobra saudade
Só,
Zinho
- Autor: Desno Sedinolvsa ( Offline)
- Publicado: 21 de setembro de 2024 00:19
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 42
Comentários1
Tua tristeza emana deste poema como lágrimas caindo dos olhos de luto. Mas, o coração se recupera das feridas de qualquer tipo. Um dia a dor assa. Resta a experiência vivida e a lição aprendida. Ânimo!
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