A raiz é o alimento,
o plantar, a semente,
no ser luz, flor crescente!
Que alívio, esse sinônimo diferente,
sentido em realidade,
há muito foi a mocidade.
Ficou a pura substância,
a ressonância da criança.
Não há amor,
como a luz da infância,
pura inocência de criança,
despertando em flor.
Criança, o eterno livro do amor.
- Autor: mcegonha (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de setembro de 2024 13:29
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
Comentários1
Muito bonito, poeta!
Como dizia o saudoso Gonzaguinha: Eu fico com a pureza das respostas das crianças....
Abraços,
Gratidão.
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