Em frente à Colonia Del Sacramento, me perco em pensamentos obtusos, por que não?
De um pôr do sol deslumbrante, me vejo nas relvas mais charmosas
Que um dia vislumbrei quando guri no Rio de Janeiro
Do prédio centenário, avistei a Posada Manoel Lobo, fica a mais ou menos uma quadra do centro histórico
Quando dei por mim, estava dentro da vila, é como se eu estivesse dormindo na História
No Hotel La Mision, avistei um prédio de pedras à beira do Rio da Prata
Meu Deus! Quem me dera, quem me dera, quem me dera...
Bom, depois de tudo isso! Esqueci que ainda estou no Brasil, preso, amordaçado por um poder "supremo"
Não sou fã de Buarque, mas confesso a Deus para que afaste de mim este "cale-se"!
Não despreza de mim, oh meu Deus! Sei que sou muito pecador e, gostaria de lhe fazer um pedido:
Senhor, quando o sol da manhã iluminar os meus olhos, lembra-te de mim!!!!
- Autor: Leändro Santos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 6 de setembro de 2024 01:34
- Comentário do autor sobre o poema: Um vislumbre por dias mais esperançosos, em que as virtudes possam nortear o rumo de todas as coisas.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários2
Apelo feito com fervor e de coração. Tocante
Obrigado, Lilian Fátima!
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