Os suspiros no mangue Dão sangue aos vampiros Na sombra noturna Que a furna assombra Com os uivos estridentes Dos componentes ruivos Que ecoam nas montanhas Que as entranhas destoam Com o vento todo errante Na vazante do desalento Perto das almas tortas Pelas portas do deserto No caminho obrigatório Que o notório espinho A mão algoz enfinca Na trinca ruim da razão
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 29 de agosto de 2024 09:30
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
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