Os suspiros no mangue Dão sangue aos vampiros Na sombra noturna Que a furna assombra Com os uivos estridentes Dos componentes ruivos Que ecoam nas montanhas Que as entranhas destoam Com o vento todo errante Na vazante do desalento Perto das almas tortas Pelas portas do deserto No caminho obrigatório Que o notório espinho A mão algoz enfinca Na trinca ruim da razão