O poeta escrevia eternidades
Recitando todas as verdades
Entre milagres e enfermidades
Começa um verso..
O verso que era universo
Imenso e na imensidão imerso
Massasivo, Infinito, intenso
Um lar para tudo
Mas uma rima era futuro
Havia um podre fruto
Um anjo de coração escuro
Disse então "Discordo"
No centro do cosmos
A força brutal do ódio
De um ser execrável e sórdido
Se expandia para o eterno
Na última hora negra
A violenta natureza
Encharcada de sangue e aspereza
Se revela um mal etéreo
Eis a primeira das guerras
A única acima das terras
Do céu ao exílio das trevas
Alguns caíram para o inferno
- Autor: Anônimo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de agosto de 2024 07:35
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários2
Poema bem tribuno, onde alguns tentam absorção. Que se encontram a luz. Bom dia.
Digno de nota e aplausos. Linda poesia.
Obrigado.
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