INFÂNCIA

ALLAN LINCK

INFÂNCIA

Da cisterna vejo a lamparina,

candelabro, a lanterna,

brilham os olhos de menina...

O cadafalso, o castiçal,

o anjo falso,

a magia de todo o mal,

a solidão no meu encalço...

Ventos mudaram minha sina,

A saga de uma noite eterna...

Sonhos levianos de menina...

Nas quebradas da taverna...

Minha pulhice pueril,

ventos deixaram para trás,

a juventude o céu anil,

que não voltarão jamais...

A juventude, o céu anil,

reminiscências de jamais...

A juventude, o céu anil,

reminiscências de jamais...

reminiscências de jamais...

ALLAN LINCK- REGISTRADO SOB O NÚMERO 63955-20140225180513, musicasregistradas.com, EM 26/02/2014.

  • Autor: ALLAN LINCK (Offline Offline)
  • Publicado: 19 de agosto de 2024 07:31
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 7
Comentários +

Comentários2

  • Lilian Fátima

    Infância sempre nos traz recordações e ficamos atrelados a ela de algum modo, mesmo não sendo patológico, ela tem base e importância crucial. Parabéns pela poesia.

  • ALLAN LINCK

    BOM DIA! Concordo, não é patológico, mas as lembranças são como árvores, elas criam raízes dentro de nós, e nos serve como base e experiência para a vida adulta!
    Muito obrigado pelo comentário! Um, abraço!



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