Não terei riquezas, nada na vida
Por desespero, perdi minha vida
E tudo que me resta são estas façanhas
Que me reviram a cabeça, embrulhando as entranhas
De quem acreditou no jovem destemido
Que com fezes criou sonoros belos cantos
De sereias que hoje jazem zunindo
- Autor: aranhateu ( Offline)
- Publicado: 9 de agosto de 2024 06:05
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
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