Eu poeta libertino do acaso
Viso minha liberdade
Me caso no caos
Latino navegante das Américas
Busco me emancipar da existência
Em busca de sapiência
Pra esse penitencia, morta, gelida é mórbida
De verdades dúbias
Me dê minhas asas
Irei de encontro com meu retorno ao lar
Me deixe voar
Em meu devaneio quixotesco
- Autor: moraixxx ( Offline)
- Publicado: 14 de Julho de 2020 19:31
- Comentário do autor sobre o poema: "O que está dentro e me transborda".
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 11
Comentários1
Muito interessante seu poema.
Gostei!
Abraço
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