Eu poeta libertino do acaso
Viso minha liberdade
Me caso no caos
Latino navegante das Américas
Busco me emancipar da existência
Em busca de sapiência
Pra esse penitencia, morta, gelida é mórbida
De verdades dúbias
Me dê minhas asas
Irei de encontro com meu retorno ao lar
Me deixe voar
Em meu devaneio quixotesco