"CULPADO!" BRADAM VERMES DA MENTE.
PESARES ALTOS, COSPEM BERROS MUDOS.
APONTAM-ME, E SÃO REAIS ABSURDOS.
VERDADES QUE QUEIMAM, TÃO ARDENTE.
"NOJENTA ABERRAÇÃO!"
AGRIDE O PISCAR DOS OLHOS.
AZUIS CRISTALINOS FERVENDO DE ÓDIO,
AFIRMANDO SEU VOTO;
CHORAM SANGUE AO ME VER!
CARIMBA-ME O RUBRO,
TANTOS INFIÉIS TESTEMUNHOS
CAUSANDO AFLIÇÃO POR SENTIR!
OS VULTOS DE MUITOS, O JULGAR, A VERDADE...
POIS SINTO, DE FATO! IMPOSSÍVEL MENTIR!
EU SOU AQUELE QUE COSPE...
PUNIDO POR AÇO E POR OUTROS!
VIVO LEAL A MEU NOME...
ME OLHEM, E ME CHAMEM DE "MONSTRO!"
- Autor: Minha Hecatombe (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 29 de julho de 2024 14:53
- Comentário do autor sobre o poema: pois senti um horror, e não nego, era horror.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 29
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Lim
Comentários1
Uma escrita contundente mesclando poesia e anti poesia! Um trabalho árduo unir essas duas pontas.
Abraços ao poeta
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