\"CULPADO!\" BRADAM VERMES DA MENTE.
PESARES ALTOS, COSPEM BERROS MUDOS.
APONTAM-ME, E SÃO REAIS ABSURDOS.
VERDADES QUE QUEIMAM, TÃO ARDENTE.
\"NOJENTA ABERRAÇÃO!\"
AGRIDE O PISCAR DOS OLHOS.
AZUIS CRISTALINOS FERVENDO DE ÓDIO,
AFIRMANDO SEU VOTO;
CHORAM SANGUE AO ME VER!
CARIMBA-ME O RUBRO,
TANTOS INFIÉIS TESTEMUNHOS
CAUSANDO AFLIÇÃO POR SENTIR!
OS VULTOS DE MUITOS, O JULGAR, A VERDADE...
POIS SINTO, DE FATO! IMPOSSÍVEL MENTIR!
EU SOU AQUELE QUE COSPE...
PUNIDO POR AÇO E POR OUTROS!
VIVO LEAL A MEU NOME...
ME OLHEM, E ME CHAMEM DE \"MONSTRO!\"