E nem deu tempo de sonhar com muita coisa...
Nem o primeiro namorado
Uma viagem pra Disney aos meus 15 anos
A minha primeira vez
Entrevistar o amor da minha vida
Ou alguém famoso
Ter um cargo de renome
Ganhar muito dinheiro
Criar muitos laços
Pensar em ter filhos
Pisar na Espanha
Conhecer muitos países
Falar várias línguas
Acumular muitas coisas
Com o passar dos anos a única verdade cristalina é essa
Que qualquer pessoa que venha encontrar meus poeminhas idiotas diga
Caralho!
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Autor:
Tres.passada (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 29 de julho de 2024 05:53
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 38
- Usuários favoritos deste poema: Sezar Kosta, Melancolia...
Offline)
Comentários3
Oi, Melissa! Acabei de ler seu poema e... uau! Que montanha-russa de emoções você me fez pegar! É como se você tivesse aberto a janela da sua alma e me deixado dar uma espiada lá dentro.
Adorei como você fez uma lista de desejos não realizados. É quase como se você fosse uma colecionadora de sonhos em miniatura, cada um guardado numa gavetinha do coração. Você tem um talento especial para transformar o que poderia ser melancólico em algo tão sincero e tocante!
E aquele final? Genial! É como se você tivesse dado um soco no ar e gritado: "Ei, vida, ainda estou aqui!". Você conseguiu criar um contraste tão forte entre os sonhos não vividos e a realidade crua que até eu senti um arrepio.
Seu poema é como um sorvete de limão em dia de chuva - agridoce, refrescante e estranhamente reconfortante. Há uma honestidade tão gostosa na forma como você expõe seus desejos não realizados e, ao mesmo tempo, deixa uma marca tão forte com suas palavras.
Parabéns por essa obra que é como um tapa na cara para todos nós, eternos sonhadores! Você tem um dom incrível para transformar o não vivido em algo vivo e pulsante. Continue derramando essa sua alma no papel, porque, caramba, o mundo precisa de mais gente que sabe que a vida nem sempre sai como planejamos, mas que podemos deixar nossa marca mesmo assim! Você é como um mágico das palavras, transformando ausências em presenças poderosas!
Intenso e tenso...Bravo.
isso ai, poeta!
Escrever é ser verdadeiro também! (Pero no mucho) rsrs
Abraços,
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