Entre lágrimas e rimas
A mão escreve mentiras
Delira imersa em poesias
Mas a noite a incrimina
Entre o silêncio e o sono
Há um poeta quase morto
Acordando entre um pesadelo e outro
Sentido no frio, o abandono!
Como café a esperança esfria
Mas esperar tanto, o tempo condena!
A imensa agonia se torna efêmera
Quando ausência é tudo o que sentia
Ah mas a noite parece ser infinita
Como toda essa melancolia!
talvez todos esses versos um dia
Possam encontar Maria rita.
- Autor: Anônimo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 26 de julho de 2024 15:43
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 30
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.