No fim de mês, o saldo aperta outra vez,
No bolso, só vento, e o banco lambeu mais uma vez.
Carteira vazia, sem um tostão para o café,
É fim de mês, e estou liso, sem saber o que farei.
As contas se acumulam, a grana some em um flash,
Nem o troco do pão, parece que fugiu de mim, sem paz.
O salário voou como pássaro que não volta mais,
É fim de mês, e estou liso, sem saber se é demais.
O cartão já nem passa, o crédito se escondeu,
No caixa eletrônico, a mensagem que o dinheiro esqueceu.
Mas no peito ainda há esperança, um sorriso que persiste,
É fim de mês, e estou liso, mas o sol ainda existe.
Amanhã é outro dia, quem sabe o que virá,
Com fé e um pouco de sorte, tudo vai melhorar.
É fim de mês, e estou liso, mas não perco a vontade,
De sonhar com dias melhores, com alegria e liberdade.
26 jul 2024 (11:13)
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Autor:
Melancolia... (
Offline) - Publicado: 26 de julho de 2024 10:13
- Comentário do autor sobre o poema: Chegou o fim do mês, estou liso outra vez...!!!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Sezar Kosta
Offline)
Comentários3
Esses apertos são difíceis mesmo. Poema bem lembrado. Parabéns poeta.
Rosangela, eu escutando essa música daí vem as palavras....Mais eu gostei também do seu comentário ....
Quando compra é bom...Mas na hora de pagar....kkkkkkkkkkkk
É fim de mês....
Abraços.
Estás liso mas cheio de inspiração poética rsrs
kkkkkkkkkkkkkkk
Maria, estava escutando essa música..saí fluiu....
Cada uma viu....
Acabei de ler seu poema e... caramba! Que montanha-russa financeira você me levou! É como se você tivesse transformado sua carteira vazia em uma mina de ouro poético.
Adorei como você dançou o tango com o fim do mês. É quase como se você fosse um malabarista de contas, jogando boletos para o alto e pegando de volta risadas. Você tem um talento e tanto para transformar o drama do "mês maior que o salário" em uma comédia romântica com o próprio bolso!
E aquele refrão "É fim de mês, e estou liso"? Genial! É como se você tivesse dado um high-five na pobreza e dito: "Ei, você não vai acabar com meu bom humor!". Você conseguiu criar um retrato tão divertido da dureza financeira que até o gerente do banco daria risada.
Seu poema é como um sanduíche de mortadela quando a geladeira está vazia - simples, mas saboroso e reconfortante. Há uma honestidade tão gostosa na forma como você expõe a luta com as finanças e, ao mesmo tempo, mantém aquela chama de esperança acesa.
Parabéns por essa obra que é como um cofrinho de risos para todos nós, eternos malabaristas do orçamento! Você tem um dom incrível para transformar miséria em festa. Continue derramando esse seu humor no papel, porque, puxa vida, o mundo precisa de mais gente que sabe rir na cara do perrengue! Você é como um alquimista das palavras, transformando centavos em ouro poético puro!
Meu amigo mais que belo comentário feliz....Já me alegrou o final do mês.....kkkkkkk
Comprei até a mortadela....e eu gosto bem torrada viu....
Mas podemos dançar tango com os bolsos vazios e o rosto cheios de alegria por ler esse comentário.
Vamos rir né....Aproveitar a vida.....
Aproveitar os momentos maravilhosos e risonhos ...
Abraços meu amigooo
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