"Na sombra da acácia
Eu estendo meu leito
Pois é justo e perfeito
Em quem nela se abriga"
"Na oficina ou no templo
Calmaria ou vento
Em meu corpo ostento
Avental e alfaia"
"Para ela é desgosto
O Varão preguiçoso
Pois o homem ocioso
Para nada lhe presta"
"Bem embaixo da Acácia
Não se ouve falácia
Nem Linguajar profano"
"Eis o malho e cinzel
Pra debaixo do céu
Lapidar com perícia
Toda pedra enrustida
pois nas mãos do artífice
Ganha forma esculpida "
"O esquadro e compasso
O tapete e o maço
Ficam entre colunas."
"Garantindo a paz
Liturgia veráz
Nossa simbologia"
"Desta mãe que eu amo
Todos os seus arcanos
não posso revelar "
"Essa fraternidade de homens de verdade
Filhos da caridade e irmãos da alegria"
"Da pureza e virtude
Que o G.'.a.'.d.'.u nos ajude
Completar a jornada"
"O que há pra saber
Vai além do infinito
Eu sou filho da Acácia
Pratico todos os ritos."
- Autor: Fael (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de julho de 2024 13:21
- Comentário do autor sobre o poema: Escrita por um .'.goteira.'.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
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Comentários1
Adorei do início ao fim!
Excelente dia poeta!
Grato por sua vida querido poeta
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