MINHAS PERNAS JÁ NÃO SUSTENTAM MEUS PASSOS, MINHA MENTE CANSADA É MENOS DOLORIDA QUE MEU CORPO INTEIRO.
VEJO MINHA VIDA OLHANDO PARA TRÁS, MAS NÃO ENXERGO COM CLAREZA UM PALMO A MAIS À MINHA FRENTE.
DESCONHEÇO MINHAS MÃOS E NÃO AS RECONHEÇO SEM AS DORES QUE SINTO.
MEUS OLHOS PROCURAM O VAZIO E NÃO ACREDITO NO QUE VEJO
MINHA BOCA FALA DE FORMA SERENA, SEM DEIXAR CLARO O QUE QUERO DIZER.
SENTADO EM MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA ESPERO RUIR O TEMPO QUE ME RESTA.
A SAUDADE ME ENVOLVE, DORES E DESCASO ME ACOMPANHAM ENQUANTO PESSOAS SE DESACOSTUMAM DE MIM.
- Autor: Evaldo Pereira! ( Offline)
- Publicado: 18 de julho de 2024 09:45
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 60
- Usuários favoritos deste poema: Elfrans Silva
Comentários1
É...o tempo aje devagar e quando percebemos, já somos senhores!
Abraços,
Abraço poeta!!!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.