Ah! Vida ingrata, cheia de rancores
Aos filhos, a mãe que não os olha
Não sente a chegada dos atores
Nem vê a plateia que, por eles chora
Ah! Vida chata, rasa de amores
Porque se esgota na cinza nuvem
Só porque ela prometia flores
E não águas que impedem a viagem
Vida, vista-se com plena sensatez
Não se tendes à eterna viuvez
Vista o véu de um amor real
Vida, insistência não paga ingresso
A decência em vão sara o progresso
No choro da mãe do ator sem sal
- Autor: Divaldo Ferreira Souto Filho ( Offline)
- Publicado: 13 de julho de 2020 18:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 24
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