Homens em fila, esperando sua vez,
O desejo é o rei, não há timidez.
Penetrações, carícias, prazer sem fim,
Naquela noite louca, todos dizem sim.
Mãos, pernas, braços,
Abraços? Amassos?
Em ti me entrelaço,
Nosso tesão em um só compasso,
Escracho, me arrasto, me vire do avesso e de cabeça para baixo...
Suor fruto do nosso ardente desejo, escorre de seu corpo,
Te beijo, te lambo, de desejo quase morro...
Para apagar a brasa que acende em mim, para seu encontro eu corro, chego a salivar ao pensar sem parar,
No seu cheiro, seu toque, seu gozo...
- Autores: Moraes (Pseudónimo, Bruh Poesias e Luz
- Visível: Todos os versos
- Finalizado: 29 de julho de 2024 18:30
- Limite: 15 estrofes
- Convidados: Público (qualquer usuário pode participar)
- Comentário do autor sobre o poema: Desejos proibidos
- Categoria: Erótico
- Visualizações: 41
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários1
Desejos proibidos, guardados em segredo,
Roubam o sono e inflamam a mente,
Mas quando liberados, sem medo ou enredo,
Libertam a alma, num voo ardente.
Entre o fogo e a calma, o coração dividido,
No proibido, o prazer é mais quente.
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