Aviso de ausência de victoremmanuel
NO
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Peito caído, olhos arretados,
Pandas da selva, comereis bambu.
Na natureza chorastes, isolados,
Pandas da fauna, vosso fim é cru.
Pelo preto-branco, cabeça achatada,
Panda leal, verdadeira é tua fome.
Foges do topo, com pele arrastada,
Panda guerreiro, me diga teu nome.
Corpo redondo, olhar penetrante,
Pandas que dormem, lá vem a tormenta.
Pandas que vivem, o perigo é constante,
O algoz se aproxima; a calma se ausenta.
Panda amigo, não durma na hora errada,
O tempo não espera; levante-se agora.
O destino te prende, quebra essa cilada,
Antes que o espaço te consuma, vá embora.
- Autor: victoremmanuel ( Offline)
- Publicado: 9 de julho de 2024 05:08
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários1
Uma raça em condição vulnerável! Tua poesia remete a um olhar crítico sobre esta espécie.
Abraços!
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