Eu fui sempre poesia.
Você que não soube ler.
Doce sinestesia.
Pra você, difícil de compreender.
Mas o esforço não se via.
E isso não me faz florescer.
É como reclamar porque chovia.
Mas não decifrar o porque dela aparecer.
Adorar quando o arco-íris surgia.
E não ver a refração acontecer.
É como admirar a luz do dia
E ignorar o anoitecer.
- Autor: Camila Fiorentini ( Offline)
- Publicado: 13 de julho de 2020 08:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 32
Comentários4
Reflexiva e uma bela comparação de palavras a começar pelo nome da Poesia ! Paz e Bem linda Poetisa ! Beijussss
Muitíssimo obrigada!!
Belo poema!!! Parabéns!!!
Obrigada Cecilia ^^
Poesia singela e bonita. Parabéns poetisa.
Obrigada pela gentileza do comentário!
Que poesia linda! Suave...
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