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Em meio à civilidade, o caos se perpetua, aprovando a desumanidade que continua.
O lixo que corrompe a massa que se esconde.
Em cada praça há DESGRAÇA, atraindo toneladas de ratos.
Animais que se afogam, nadando na própria praia.
O petróleo que sufoca até mesmo a mais pura alma.
Sobrevivendo, não vivendo, esse povo sai à margem e se esquece da paisagem.
contaminado pela ignorância, eles usam qualquer tipo de fragrância.
Testes nos corpos de seres irracionais,
Atestam a morte de milhares de animais.
Pode ter pena da pena que voa.
A cada segundo, uma ave cai à toa.
Em meio à sociedade, o caos se perpetua, Aprovando a desumanidade que continua.
No céu só há carbono que garante um único plano;
Aquecimento global é ideia medieval, mas assunto atual.
Em meio à civilidade, o caos se perpetua, Aprovando a desumanidade que continua.
Desigualdade disfarçada em falsa igualdade,
Enquanto poucos têm tudo, muitos morrem de saudade.
A riqueza se acumula em mãos gananciosas, Enquanto a miséria avança, implacável e monstruosa.
Em meio à socilidade (sociedade + civilidade) o caos se perpetua, Aprovando a desumanidade que continua.
- Autor: victoremmanuel ( Offline)
- Publicado: 29 de junho de 2024 17:14
- Comentário do autor sobre o poema: primeira vez que testo esse formato. Estarei aplicando no poema "estou morto", em breve.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 51
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Comentários1
Aprovando e apavorando a desumanidade que continua...
Grato meu amigo, por tão belo escrito forte e deprimente....
E aguardamos o próximo escrito....
Abraços;;;
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