Em meio à civilidade, o caos se perpetua, aprovando a desumanidade que continua.
O lixo que corrompe a massa que se esconde.
Em cada praça há DESGRAÇA, atraindo toneladas de ratos.
Animais que se afogam, nadando na própria praia.
O petróleo que sufoca até mesmo a mais pura alma.
Sobrevivendo, não vivendo, esse povo sai à margem e se esquece da paisagem.
contaminado pela ignorância, eles usam qualquer tipo de fragrância.
Testes nos corpos de seres irracionais,
Atestam a morte de milhares de animais.
Pode ter pena da pena que voa.
A cada segundo, uma ave cai à toa.
Em meio à sociedade, o caos se perpetua, Aprovando a desumanidade que continua.
No céu só há carbono que garante um único plano;
Aquecimento global é ideia medieval, mas assunto atual.
Em meio à civilidade, o caos se perpetua, Aprovando a desumanidade que continua.
Desigualdade disfarçada em falsa igualdade,
Enquanto poucos têm tudo, muitos morrem de saudade.
A riqueza se acumula em mãos gananciosas, Enquanto a miséria avança, implacável e monstruosa.
Em meio à socilidade (sociedade + civilidade) o caos se perpetua, Aprovando a desumanidade que continua.