Hoje! Ouço o Canto Universal
A luz ordena a claridade
Ao adentrar nas florestas
As frestas gritam…
Árvores sussurram
Logo, clarões aparecem
E assim segue o dia
Entra a tarde, irradia o sol
Muita beleza e formosura
Fazem o espetáculo…
Pássaros cantam o oráculo
As horas passam fugaz
Como relâmpagos…
O dia vira noite, e noite dia
Vejo pássaros rasantes
E o medo é apavorante
As lamparinas… se apagam
Os vaga-lumes acendem
Um piscar daqui e dali
Vem o amanhecer e sorrir
A aurora reaparece
E tudo faz recomeçar
Não há motivo pra ponderar
Segue o sentido dos ventos
O tempo fez-se atemporal…
Hoje! Ouço o canto universal.
“Ernane Bernardo
- Autor: Ernane Bernardo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de junho de 2024 08:04
- Comentário do autor sobre o poema: Imagem de Thanks for your recognition • Donations ? welcome por Pixabay
- Categoria: Não classificado
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Comentários3
Adorável poesia! Parabéns! Bom dia! Um abraço.
Gratidão poeta Vilmar donizette, feliz que tenhas apreciado. Boa noite, abraços poéticos.
Bom poema. Só fiquei um tanto apreensiva pois os vaga-lumes não voam a noite? No claro viram mosquitos. Mas valeu pelo poema? Já entendi. Fica na paz Bom dia.
Grato pelo comentário poeta Rosangela, lembro quando criança adolescente, no meu bairro faltava energia quase toda semana, então aparecia os vaga-lumes, uma vez peguei um, mas ele não acendia, então soltei e ele voltou a piscar, eram seis, sete horas da noites, desde então nunca mais vi um vaga-lumes sequer. Enfim vaga-lumes acendem no escuro. Abraços poéticos.
Aqui onde moro também tinha quando criança agora não existe mais, também com essa selva de pedra de que jeito né?
Bom dia! Poeta Rosangela, verdade, realmente ficaram extinto, agora só existem em nossas fantasias. Abraços poéticos.
Passeei por toda essa extensão e só encontrei encantos..
Abraços;
Gratidão meu amigo poeta, feliz por seu comentário. Boa noite! Abraços poéticos.
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