Conhece-te a ti mesmo, assim se diz, Mas se, então, te reservas, vai que alguém
A conviver contigo, como eu o fiz,
Conheça-te melhor do que ninguém...
Teu mistério eu previ, não sou aprendiz.
Mulheres eu vivi, qual num harém,
Cada uma por si tem o matiz,
Mas esse igual ao teu nenhuma tem.
E vivo a desfrutar-te no meu mundo,
Outro ser de mulher, de ti, não há.
Não o negues, conheço-te a fundo...
Juro por Deus; e a jura então me inflama
A firmar que ninguém nunca terá
Do teu orgasmo— o espasmo e o panorama!!
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 21 de junho de 2024 14:04
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
- Usuários favoritos deste poema: Maria dorta
Comentários2
Quem é que em sua juventude não cometeu pecado? Existe uma melhora, mas não tem como santificar. Quem é Santo já tem seu nome se não o papa canonizava todos. Parabéns poeta.
Querida terna e misteriosa, Rosângela.
Gratidão pela visita e comentário.
Beijos.
Nota 10, Dr. Peço respeitosas vênias para grafar este comentário. Eis um SONETO, romântico, no teu estilo incomparável, com endereço certo para tua amada, querida, e, singularíssima.
Quero parabenizar a ambos, posto que, mesmo um: Bösendorfer, não toca sozinho. Parabéns. FELICIDADES. Baita abraço.
Meu querido, Dr. Francisco. Gratidão pelo teu arguto comentário. Fico feliz com a tua bondosa visita.
Um apertado abraço.
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