Provisoriamente não cantaremos o amor
Cantaremos o medo
Existe apenas o medo
E parece que o hábito de sofrer diverte
São tantas as pedras no meio do caminho
Parece que a vida parou
E agora José?
Precisamos recomeçar do zero...
O amor bate na porta
É dado de graça
Uma flor nasceu na rua!
Que pode uma criatura, senão entre criaturas, amar?
É preciso viver com os homens
É preciso não assassiná-los
Entoar o poema da necessidade de amar
Amar o perdido
Confundido fica o coração
Mas não se engane, não há outra solução
É preciso amar as pessoas
É preciso crer em Deus!
- Autor: Andre Dias ( Offline)
- Publicado: 18 de junho de 2024 20:54
- Comentário do autor sobre o poema: Coletânea de trechos da obra de Carlos Drummond de Andrade. Carlos Drummond de Andrade (Itabira/MG, 31 de outubro de 1902 – Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, farmacêutico, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX (Wikipédia)
- Categoria: Não classificado
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Comentários1
ÓTIMA INICIATIVA COM ESTE GRANDE ESCRITOR...
PARABENS
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