Faz-me suave como uma brisa
Para atravessar a densa floresta
Da mente fraca, torpe e funesta
Do homem pequeno que a alma grisa
Faz-me um vento célere, suave
Para envelopar em uma dança
O punho cerrado que a mim se lança
Com ignorância e medo mais grave
Faz-me suave, tranquila monção
Para, mesmo que só num coração,
Brotar o amor, da alegria a chave
Faz-me entender que cada instante
Da vida é seu próprio diamante
Faz-me como uma brisa suave
Alexandre H C Mendes
- Autor: Alexandre Carlini ( Offline)
- Publicado: 18 de junho de 2024 08:38
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Comentários1
Lindo poema mas triste. Boa tarde poeta.
Boa tarde. Obrigado pelo retorno. Também é busca por superação. "Casou casou, não casou não casa mais"... gostei, definido em uma palavra "visceral".
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