tom do tom do amor
coloração da vida
do pôr do sol ao alvor
quanta acolhida
já o preto a despedida
matiz que traz pigmentação
vermelho do coração, vigor
do amarelo, girassóis, melão
quanta infusão, quanto cor
misturados com cheiro e sabor
céu do azul da cor do mar
cerrado com chão matizado
na palheta de cores, o olhar
tocando o sentimento pintado
existir, emoção, sensação, amar
no entanto, quanto?
não importa tanto, ser
o que vale é o encanto
o aprouver:
das rimas, cores e o canto.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29 maio de 2024, 09’36” – Araguari, MG
*participação no evento “Rimas e Cores”, Luso poemas
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 12 de junho de 2024 07:01
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Comentários1
Bem legal seu poema, bem colorido, um tanto cansativo ao ler, mas bem expressivo. Amei. Parabéns poeta dá até pra fazer uma exposição no Masp. Boa tarde.
Obrigado escritora Rosangela. Abraços.
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