A estática suga-me em desalento,
O zumbido constante, ruído sem fim.
Um turbilhão de pensamentos que ecoam em mim,
Me prendendo, desatento.
A estática dança em minha volta.
O embaço reflete minh' alma.
Transparece confusão, vazio e falha.
Um lembrete da minha vida morta.
Preso à estática, como um inseto à luz pastel.
Esperando por algo que não existe.
Mas nada muda, ninguém persiste.
Minha vida é um eterno carrossel.
- Autor: Rip (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 11 de junho de 2024 12:43
- Comentário do autor sobre o poema: Escrito em 21/01/2024
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.