Existem um guindaste, mas ele não funciona
Eu acordo todas as noites e escuto seu motor.
Existe uma vizinhança muito quieta
Eu escuto eles cantando e se divertindo
Existe uma luz que não brilha
É a vergonha, é o preço que tenho que pagar
Eu sinto uma ventania muito forte
Que muda rapidamente em todas as direções
Meu toque deve ser assombrado
Mas meu toque é o seu procurado
E eu preciso dizer que te amei
Mas meus bolsos são pobres de amor
E não me resta mais nada
Eu escrevi uma carta
Com nossos nomes escrito nela
Em sua direção
Deve estar caindo
Como uma semente
De uma árvore que nunca crescera
Não será esse poema que me fara mudar
Mas meu perdão eu preciso dar
De um poema sem rimas
Como se fosse uma brincadeira sem figas
É triste um doce lar que não te fara mudar
De um simples perdão você não aceitar
Sua vida merece mais que eu
E não se sinta devastada
Um pobre de amor você perdeu
Um pobre de amor sou eu
Que sinta o álcool da bebida
Durma como se fosse uma cantiga
De arrependimento sincero
Sou eu que te entrego
Não de termos terminado
Mas sim de eu não ter financiado
Um amor não começado...
Não chore mais por mim
São lágrimas que não posso pagar
Lágrimas que eu não posso enxugar
Espero que você entenda
É tão difícil quanto uma encomenda
Sem destino numa fenda
De um fundo cansativo
De um amor não compreendido
Um entregador que não vai chegar
- Autor: JG (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de junho de 2024 20:56
- Comentário do autor sobre o poema: De sinceros sentimentos, haja aqui, lagrimas escorridas, unhas roídas e aperto no coração.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
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