A pele de pêssego No frescor matinal Posta em sossego Para evocar o astral Por entre os florais Do orvalhado jardim Nas sendas invernais Do sol escarlatim Ouvindo um bolero Vindo de uma janela Vendo o sonho vero Na lauta passarela Enquanto no labor Respira as essências No vento do sabor Das boas referências Para fazer a evolução Por todos os campos Com a régia emoção Que prega os grampos
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Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline) - Publicado: 30 de maio de 2024 08:19
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Offline)
Comentários1
Lindo... a transcendência com o balé dos versos resultando nesse livre e lindo madrigal! Um bom dia e feriado, meu irmão em letras!
Caro poeta Dan Gustavo, gratidão pela sua leitura e comentário! Tenha um abençoado feriado! Bom dia! Um abraço.
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